HOMEM E MULHER O CRIOU
17 abril, 2014
Gênesis 1, 27
“Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher.”
Vemos em todo este capítulo do Gênesis, a beleza da Criação, e tudo que Deus criou antes do homem foi com o ‘’faça-se, separe, ajuntem, produza, façam-se, resplandeçam, pululem”. Quando chega a criação do homem Ele diz “Façamos”. Ao criar o homem e a mulher, ele não está só, é a Santíssima Trindade! A partir daí o “segundo a sua espécie” dá lugar à “à nossa imagem e semelhança”!
“Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher.”
Vemos em todo este capítulo do Gênesis, a beleza da Criação, e tudo que Deus criou antes do homem foi com o ‘’faça-se, separe, ajuntem, produza, façam-se, resplandeçam, pululem”. Quando chega a criação do homem Ele diz “Façamos”. Ao criar o homem e a mulher, ele não está só, é a Santíssima Trindade! A partir daí o “segundo a sua espécie” dá lugar à “à nossa imagem e semelhança”!
O demônio quer destruir a obra de Deus, quer caricaturar, quer distorcer sua identidade, quer banalizar…
O que temos visto no Brasil e no mundo? Existe uma ideologia chamada de “ideologia do gênero”, em que a sexualidade humana é vista como “papel socialmente construído”, pois o ser humano nasceria sexualmente “neutro”.
O que temos visto no Brasil e no mundo? Existe uma ideologia chamada de “ideologia do gênero”, em que a sexualidade humana é vista como “papel socialmente construído”, pois o ser humano nasceria sexualmente “neutro”.
“A Ideologia de Gênero começou com a revolução sexual, onde houve clara separação entre o corpo e o sexo ligado à procriação. Na desvinculação dessas questões, a pessoa vê o corpo não mais como algo que lhe é dado em seus caracteres biológicos e pessoais, mas como uma construção, adquirida a partir da sociedade e da cultura em que se vive”, esclarece o doutorando em Teologia da Família pelo Pontifício Instituto João Paulo II para Estudos sobre Matrimônio e Família, padre Raimundo Mário Santana.
O que é Ideologia de Gênero?
“Os proponentes desta ideologia querem afirmar que as diferenças entre o homem e a mulher, fora as óbvias diferenças anatômicas, não correspondem a uma natureza fixa que torne alguns seres humanos homens e, a outros, mulheres. Pensam, além disso, que as diferenças de pensar, agir e valorizar a si mesmos são produto da cultura de um país e de uma época determinadas, que atribui a cada grupo de pessoas uma série de características que se explicam pelas conveniências das estruturas sociais de certa sociedade. Querem se rebelar contra isto e deixar à liberdade de cada um o tipo de ‘gênero’ a que quer pertencer, todos igualmente válidos. Isto faz com que homens e mulheres heterossexuais, homossexuais, lésbicas e bissexuais sejam apenas modos de comportamento sexual produto da escolha de cada pessoa, liberdade que todos os demais devem respeitar”, explica o documento A ideologia de gênero: seus perigos e alcances, publicado em 1998 pela Conferência Episcopal Peruana, um dos mais completos textos sobre o assunto. (http://noticias.cancaonova.com/ideologia-de-genero-saiba-mais-e-conheca-riscos-para-a-sociedade/)
“Os proponentes desta ideologia querem afirmar que as diferenças entre o homem e a mulher, fora as óbvias diferenças anatômicas, não correspondem a uma natureza fixa que torne alguns seres humanos homens e, a outros, mulheres. Pensam, além disso, que as diferenças de pensar, agir e valorizar a si mesmos são produto da cultura de um país e de uma época determinadas, que atribui a cada grupo de pessoas uma série de características que se explicam pelas conveniências das estruturas sociais de certa sociedade. Querem se rebelar contra isto e deixar à liberdade de cada um o tipo de ‘gênero’ a que quer pertencer, todos igualmente válidos. Isto faz com que homens e mulheres heterossexuais, homossexuais, lésbicas e bissexuais sejam apenas modos de comportamento sexual produto da escolha de cada pessoa, liberdade que todos os demais devem respeitar”, explica o documento A ideologia de gênero: seus perigos e alcances, publicado em 1998 pela Conferência Episcopal Peruana, um dos mais completos textos sobre o assunto. (http://noticias.cancaonova.com/ideologia-de-genero-saiba-mais-e-conheca-riscos-para-a-sociedade/)
A mentalidade reinante está aí e entra aos poucos, pela mídia, nas famílias e nas escolas, deformando mentes, como está escrito na palavra de Deus: “3 Porque virá tempo em que os homens já não suportarão a sã doutrina da salvação. Levados pelas próprias paixões e pelo prurido de escutar novidades, ajustarão mestres para si. 4 Apartarão os ouvidos da verdade e se atirarão às fábulas.” (II Timóteo 4, 3-4)
O projeto de lei que cria o Plano Nacional de Educação (PNE) para vigorar de 2011 a 2020 foi enviado pelo governo federal ao Congresso Nacional em 15 de dezembro de 2010. O novo PNE apresenta dez diretrizes objetivas e 20 metas, seguidas das estratégias específicas de concretização. (http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&id=16478&Itemid=1107)
A diretriz nº 10 deste projeto abre a brecha para que a ideologia do gênero entre nas escolas.
Vejamos a aberração que lemos no site da câmara dos deputados, falando sobre o respeito à diversidade contido no projeto: A criança e o adolescente devem ter suas “expressões de gênero” respeitadas, especialmente no ambiente da escola. “Nossos meninos e meninas têm de ter o direito à liberdade, à singularidade e a expressar todas as formas de afetividade”, destacou. “Eles não precisam se curvar à heteronormalidade
(‘normalidade’ heteressexual)”, complementou. Segundo a deputada, a discussão de gênero precisar estar presente nas políticas públicas de educação. (http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/DIREITOS-HUMANOS/417251-PNE-DEVE-TRAZER-RESPEITO-A-DIVERSIDADE-COMO-PRINCIPIO,-DIZ-NEWTON-LIMA.html)
Vejamos a aberração que lemos no site da câmara dos deputados, falando sobre o respeito à diversidade contido no projeto: A criança e o adolescente devem ter suas “expressões de gênero” respeitadas, especialmente no ambiente da escola. “Nossos meninos e meninas têm de ter o direito à liberdade, à singularidade e a expressar todas as formas de afetividade”, destacou. “Eles não precisam se curvar à heteronormalidade
(‘normalidade’ heteressexual)”, complementou. Segundo a deputada, a discussão de gênero precisar estar presente nas políticas públicas de educação. (http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/DIREITOS-HUMANOS/417251-PNE-DEVE-TRAZER-RESPEITO-A-DIVERSIDADE-COMO-PRINCIPIO,-DIZ-NEWTON-LIMA.html)
Faço questão de transcrever aqui as palavras cheias de sabedoria de Dom Orani João Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro: ‘Tudo isso, porém, depende, para ser imposto, de uma ardilosa máquina de propaganda que age especialmente, a partir de três etapas fundamentais: primeiro, usar, desde logo, uma palavra comum, mas com sentido totalmente diferente. Desse modo, falar-se-ia em sexo e gênero, alternadamente, como se fossem meros sinônimos até que as pessoas, de maneira imperceptível, começassem a usá-las sem se questionar, ao menos em alguns
ambientes específicos como as escolas, redações de jornais, rádios, igrejas etc. Segundo, bombardear a opinião pública pelos meios de educação formais (escola) e informais (rádios, TVs, jornais, revistas, internet) valendo-se da palavra antiga com sentido novo ou transfigurado pela cirurgia ideológica nela realizada. Aqui já se substituiria o vocábulo sexo por gênero e se lhe acrescentaria os sentidos revolucionários de “sexo
socialmente construído” em oposição ao sexo biologicamente dado pela natureza, falar-se-ia em “tipos de casamentos” e não mais no matrimônio monogâmico e estável com bases religiosas, etc. Observa-se, então, que as pessoas aceitariam o termo clássico (sexo) com um conteúdo
novo (gênero). Estaria imposta, por uma forte “heterossugestão”, um novo modelo de pensar: simples homens e mulheres, sem qualquer pressuposto filosófico, sociológico ou antropológico, estaria falando, de modo falacioso, que gênero é a “autoconstrução livre
da própria sexualidade”. A opinião pública estaria dominada para acatar todo tipo de “vida sexual” contrária à natureza: poligamia, prostituição, orgias, pedofilia, pornografia, zoofilia (relação sexual com animais), necrofilia (encenação de ato sexual com defuntos) etc. Tudo isso graças ao substrato de uma nova linguagem de características obscuras, próprias para causar confusão na mente de quem com elas toma contato, evitando, assim, que o ouvinte ou o leitor consiga rebater a mensagem implícita naqueles termos que parecendo esdrúxulos têm uma finalidade muito específica na veiculação da ideologia de gênero. Alguns deles são “sexismo”, sexualidade polimórfica, homofobia, “androcentrismo”, tipos de família, “parentalidade”, heterossexualidade obrigatória, etc. e quem toma contato, sem pressupostos, aceita às escuras tais termos e os repete trabalhando, ingenuamente, para a ideologia de gênero e, por consequência, contra a vida, a família e os alicerces da própria sociedade.” (http://www.cnbb.org.br/outros/dom-orani-joao-tempesta/13907-reflexoes-sobre-a-ideologia-de-genero)
ambientes específicos como as escolas, redações de jornais, rádios, igrejas etc. Segundo, bombardear a opinião pública pelos meios de educação formais (escola) e informais (rádios, TVs, jornais, revistas, internet) valendo-se da palavra antiga com sentido novo ou transfigurado pela cirurgia ideológica nela realizada. Aqui já se substituiria o vocábulo sexo por gênero e se lhe acrescentaria os sentidos revolucionários de “sexo
socialmente construído” em oposição ao sexo biologicamente dado pela natureza, falar-se-ia em “tipos de casamentos” e não mais no matrimônio monogâmico e estável com bases religiosas, etc. Observa-se, então, que as pessoas aceitariam o termo clássico (sexo) com um conteúdo
novo (gênero). Estaria imposta, por uma forte “heterossugestão”, um novo modelo de pensar: simples homens e mulheres, sem qualquer pressuposto filosófico, sociológico ou antropológico, estaria falando, de modo falacioso, que gênero é a “autoconstrução livre
da própria sexualidade”. A opinião pública estaria dominada para acatar todo tipo de “vida sexual” contrária à natureza: poligamia, prostituição, orgias, pedofilia, pornografia, zoofilia (relação sexual com animais), necrofilia (encenação de ato sexual com defuntos) etc. Tudo isso graças ao substrato de uma nova linguagem de características obscuras, próprias para causar confusão na mente de quem com elas toma contato, evitando, assim, que o ouvinte ou o leitor consiga rebater a mensagem implícita naqueles termos que parecendo esdrúxulos têm uma finalidade muito específica na veiculação da ideologia de gênero. Alguns deles são “sexismo”, sexualidade polimórfica, homofobia, “androcentrismo”, tipos de família, “parentalidade”, heterossexualidade obrigatória, etc. e quem toma contato, sem pressupostos, aceita às escuras tais termos e os repete trabalhando, ingenuamente, para a ideologia de gênero e, por consequência, contra a vida, a família e os alicerces da própria sociedade.” (http://www.cnbb.org.br/outros/dom-orani-joao-tempesta/13907-reflexoes-sobre-a-ideologia-de-genero)
A votação do Plano Nacional de Educação (PNE) na comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa o projeto foi adiada novamente, agora para o dia 22 de abril. Cabe a nós, cristãos, defensores da família, nos informarmos, não nos deixar enganar, assinar as petições contra a aprovação do projeto de lei com este texto, cabe a nós rezarmos, e sermos igreja que “ora e labora”, ou seja, que reza e que trabalha para a construção da Civilização do Amor.
Sandra Capobianco
Discípula Sagrada Família
Discípula Sagrada Família
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