A IMPORTÂNCIA DA INTERCESSÃO NA FAMÍLIA
22 janeiro, 2013
Interceder é estar disposto a rogar a Deus em favor daqueles que necessitam, e a oferecer seus sofrimentos e lutas em favor dos outros. Para isso, precisamos estar em consonância (soar junto, ou seja, sons diversos em harmonia).
O intercessor deve, portanto, “querer” o mesmo que Deus quer. Quem intercede não deve agir com forças oponentes à força de Deus Todo Poderoso. Agindo em oposição, coloca-se contra Deus, e se prenuncia a própria derrota.
A intercessão pressupõe ter o coração unido a Deus, em intimidade com Ele, para poder ouvir seus ensinamentos e compreender sua vontade, sabendo assim, por quem, como e o que pedir. Ser intercessor, em primeiro lugar, dos seus familiares.
Muitas vezes, em nossas famílias, oramos por aqueles que têm nos causado mais preocupações, mas para que sejam eficazes nossas orações precisam de um “grãozinho de mostarda” chamado “fé”. Esta fé muitas vezes é apagada quando não vemos melhoras e resultados, começamos então a murmurar e reclamar…
Mas temos ou não temos fé? Pisamos no inimigo de Deus (que está sempre tentando desestimular-nos de sermos intercessores), quando mantemos a confiança de filhos mesmo se as coisas ainda não estão do jeito que esperamos! A perseverança segue à oração. Começar a orar é fácil. Permanecer em oração é para os fortes, para aqueles que sabem que suas forças são submissas ao Todo-Poderoso.
Para perseverar, temos o exemplo de tantos santos e santas que alcançaram a conversão, a cura de pecadores e doentes, inclusive de suas próprias famílias. Seja você também uma coluna de força e oração pelos seus, e veja o quanto seus “pequeninos sopros” cheios de fé, dirigidos a Deus, se tornam verdadeiros “tufões” com o poder se Sua graça e misericórdia.
Sandra Capobianco
Vocacionada CCSF
Vocacionada CCSF
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