Nossos Filhos merecem nosso amor.
Ser pai e mãe é uma missão intransferível. É uma obrigação dos
pais atender às necessidades de seus filhos. Por isso, é preciso pensar muito
antes de assumir essa sublime tarefa que nos foi dada por Deus.
Quem tem filhos tem responsabilidades sobre uma vida. Essa vida
precisa de respostas. Só há um jeito de aprender a ser pai e mãe: convivendo
com seus filhos.
Nossos filhos merecem qualidade e quantidade do nosso tempo. São
dignos dos nossos cuidados, da nossa atenção e do nosso carinho. Eles têm
direito a nossa presença no seu dia a dia, merecem o nosso sim e o nosso não
nos momentos marcantes das suas vidas. Isso fará deles homens e mulheres
saudáveis no futuro.
Filhos não vêm com um manual de instrução. Cada filho é uma pessoa
única. Não há soluções rápidas e fáceis, não adianta procurar receitas para
administrar esse papel tão especial que nos foi dado. São eles mesmos, nossos
filhos, que nos ensinarão a sermos pais.
Querer que um pediatra, um professor, um psicólogo, a internet,
uma babá, os avós ou a Escola se encarreguem dos nossos filhos é no mínimo
buscar uma solução fácil. Pais que procuram esse tipo de solução para educar
seus filhos mostram que estão com dificuldades de assumir o papel intransferível
que lhes foi dado e criam vários problemas. Os filhos nunca são "o problema".
Os grandes problemas (vício em drogas, alcoolismo, violência juvenil, acidentes
de carro, obesidade infantil, déficit de atenção, entre outros) não estão na
maioria das vezes nos filhos, mas na maneira como os pais vivem com seus filhos.
As crianças precisam dos
seus pais para crescerem, se desenvolverem, serem alimentadas, guiadas,
receberem valores importantes e sobretudo para serem protegidas e amadas.
Os pais que amam verdadeiramente vão além das meras palavras, mas
demonstram seu amor dia após dia, com responsabilidade, coerência e atitude.
Peçamos a Deus que nossas crianças e adolescentes não sejam órfãos
de pais vivos.
Face de Cristo - resplandecei em nós
Emília Briand
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