VOCÊ AMA O QUE FAZ?
Passamos a maior parte de nossa vida trabalhando. A lei do trabalho é uma lei de Deus para a nossa felicidade. “Comerás o teu pão com o suor do teu rosto, até que voltes à terra de que foste tirado ...” (Gn 3,19). Isto não é um castigo de Deus, mas um remédio redentor.
Confúcio disse certa vez que: “Deus colocou o trabalho como sentinela da virtude”. É verdade, o trabalho justo e honesto fortalece a virtude, e esta nos faz felizes; quem trabalha com seriedade não tem tempo para fazer coisas erradas. Por isso, o trabalho não pode ser olhado como uma “penalidade”, um castigo a que nos submetemos sem outra alternativa; mas como a nossa colaboração com Deus no aperfeiçoamento da criação. Será que o inventor da roda imaginou a sua importância para toda a humanidade?
Deus nos deu a honra de completar a sua obra criada; e é pelo trabalho que fazemos isto. Logo, o trabalho é sagrado, qualquer que ele seja. São muitos os problemas e sofrimentos causados por aqueles que rejeitam o trabalho.
É por preguiça que o filho não obedece a seus pais, e muitas vezes se torna um transviado.
É por preguiça que os pais muitas vezes não educam bem os seus filhos, e não se dedicam melhor a eles.
É por preguiça de algumas esposas e esposos que o trabalho do lar é às vezes mal feito, prejudicando os seus filhos.
É por preguiça que o trabalhador faz o serviço de maneira desleixada, prejudicando os outros que dependem dele.
É por preguiça que o estudante não estuda e não faz as lições de casa e prejudica a sua formação.
É por preguiça e que às vezes um médico pode deixar perecer um paciente que depende dele para viver.
É por preguiça ou comodismo que o cristão deixa de ir à missa, de rezar, de conhecer a doutrina da Igreja, de trabalhar na sua comunidade, etc.
É por preguiça e negligência que muitos trabalhos são mal feitos provocando danos às pessoas.
É por preguiça e desleixo que muitos acidentes acontecem porque faltou zelo na sua prevenção.
Você já percebeu que esta lista poderia ser muito longa se fossemos buscar todos os males causados pela preguiça.
Estamos mal acostumados a colocar a culpa nos outros, no tempo, na chuva, na falta de materiais, etc., mas no fundo, a culpa é nossa mesma. Quem quer alguma coisa faz, quem não quer manda.
Thomas Edison, que inventou a lâmpada elétrica e patenteou cerca de mil inventos, disse que em todo gênio há 95% de transpiração e só 5% de inspiração. Isto quer dizer que não é a genialidade que faz o mundo avançar, mas o trabalho.
A glória do homem consiste em concluir o que Deus, propositadamente apenas começou. A dedicação e a disciplina superam a genialidade. O talento de um homem pode não ser bastante grande, mas se ele se casar com a perseverança, dará muitos frutos.
João Paulo II disse que “para mim o trabalho manual foi mais importante que minha tese de doutorado”. Eu digo o mesmo, o meu trabalho de professor foi muito mais importante para as pessoas do que os dois doutorados que realizei.
É importante amar aquilo que a gente faz. E para isso é preciso notar a grandeza do trabalho.Você não está apenas lavando louças, as enxugando e guardando, você está fazendo muito mais do que isto, está formando uma família, está formando homens e mulheres para o mundo e para Deus.
Certa vez o presidente americano Benjamim Franklin vistoriava a construção de uma obra e perguntou a um operário o que ele fazia na obra, este lhe respondeu que carregava tijolos para serem assentados; fez a mesma pergunta a um outro, e este lhe disse que carregava massa para que os tijolos fossem assentados; e perguntou a um terceiro, que carregava um carrinho de areia o que ele fazia; a resposta foi maravilhosa: “estamos construindo uma catedral”. Este último entendeu a grandeza do seu trabalho; não estava “apenas” carregando um carrinho de areia, estava fazendo muito mais, “construindo uma catedral”.
Passamos a maior parte de nossa vida trabalhando. A lei do trabalho é uma lei de Deus para a nossa felicidade. “Comerás o teu pão com o suor do teu rosto, até que voltes à terra de que foste tirado ...” (Gn 3,19). Isto não é um castigo de Deus, mas um remédio redentor.
Confúcio disse certa vez que: “Deus colocou o trabalho como sentinela da virtude”. É verdade, o trabalho justo e honesto fortalece a virtude, e esta nos faz felizes; quem trabalha com seriedade não tem tempo para fazer coisas erradas. Por isso, o trabalho não pode ser olhado como uma “penalidade”, um castigo a que nos submetemos sem outra alternativa; mas como a nossa colaboração com Deus no aperfeiçoamento da criação. Será que o inventor da roda imaginou a sua importância para toda a humanidade?
Deus nos deu a honra de completar a sua obra criada; e é pelo trabalho que fazemos isto. Logo, o trabalho é sagrado, qualquer que ele seja. São muitos os problemas e sofrimentos causados por aqueles que rejeitam o trabalho.
É por preguiça que o filho não obedece a seus pais, e muitas vezes se torna um transviado.
É por preguiça que os pais muitas vezes não educam bem os seus filhos, e não se dedicam melhor a eles.
É por preguiça de algumas esposas e esposos que o trabalho do lar é às vezes mal feito, prejudicando os seus filhos.
É por preguiça que o trabalhador faz o serviço de maneira desleixada, prejudicando os outros que dependem dele.
É por preguiça que o estudante não estuda e não faz as lições de casa e prejudica a sua formação.
É por preguiça e que às vezes um médico pode deixar perecer um paciente que depende dele para viver.
É por preguiça ou comodismo que o cristão deixa de ir à missa, de rezar, de conhecer a doutrina da Igreja, de trabalhar na sua comunidade, etc.
É por preguiça e negligência que muitos trabalhos são mal feitos provocando danos às pessoas.
É por preguiça e desleixo que muitos acidentes acontecem porque faltou zelo na sua prevenção.
Você já percebeu que esta lista poderia ser muito longa se fossemos buscar todos os males causados pela preguiça.
Estamos mal acostumados a colocar a culpa nos outros, no tempo, na chuva, na falta de materiais, etc., mas no fundo, a culpa é nossa mesma. Quem quer alguma coisa faz, quem não quer manda.
Thomas Edison, que inventou a lâmpada elétrica e patenteou cerca de mil inventos, disse que em todo gênio há 95% de transpiração e só 5% de inspiração. Isto quer dizer que não é a genialidade que faz o mundo avançar, mas o trabalho.
A glória do homem consiste em concluir o que Deus, propositadamente apenas começou. A dedicação e a disciplina superam a genialidade. O talento de um homem pode não ser bastante grande, mas se ele se casar com a perseverança, dará muitos frutos.
João Paulo II disse que “para mim o trabalho manual foi mais importante que minha tese de doutorado”. Eu digo o mesmo, o meu trabalho de professor foi muito mais importante para as pessoas do que os dois doutorados que realizei.
É importante amar aquilo que a gente faz. E para isso é preciso notar a grandeza do trabalho.Você não está apenas lavando louças, as enxugando e guardando, você está fazendo muito mais do que isto, está formando uma família, está formando homens e mulheres para o mundo e para Deus.
Certa vez o presidente americano Benjamim Franklin vistoriava a construção de uma obra e perguntou a um operário o que ele fazia na obra, este lhe respondeu que carregava tijolos para serem assentados; fez a mesma pergunta a um outro, e este lhe disse que carregava massa para que os tijolos fossem assentados; e perguntou a um terceiro, que carregava um carrinho de areia o que ele fazia; a resposta foi maravilhosa: “estamos construindo uma catedral”. Este último entendeu a grandeza do seu trabalho; não estava “apenas” carregando um carrinho de areia, estava fazendo muito mais, “construindo uma catedral”.